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Eita vida dura! De um prazer tão efêmero de uma degustação, porque tinha que ser tão fácil de acumular gordurinhas que parecem eternas. Ai, ai. Estou cá, seguindo com a guerra contra a balança, malhando pela primeira vez na vida diariamente. Me matando, pra ser mais exata e, óbvio, morrendo de fome e abrindo mão de prazeres da boemia, o que faz parte do protocolo.

Quarta-feira elegi como o dia oficial da verdade. Sim! É o dia da pesagem. Dois quilos a menos. Já é alguma coisa. Claro que nada comparado ao aproveitamento dos gordinhos do seu Silvio, mas vá, foi muito bom rever dígitos que não via há tanto tempo. Dá um incentivo.

O único problema é que tenho mais o que fazer do que ficar em função disso. Não é brinquedo não! Toma tempo pra caralho! E o cansaço depois? Não sei quanto tempo seguro essa rotina e além disso, já enjoei de alface, argh!

Bom, neste exato momento me despeço para enfrentar minha primeira grande provação: o happy hour do trabalho. Vai ser duro, ah! se vai, ficar interagindo lá a base de água com gás, gelo e limão.